Associação Mato-grossense de Magistrados cobrou providências após dois juízes sofrerem atentados nos fóruns em Mato Grosso, em menos de uma semana, apontando que “é inadmissível que um agente público encarregado de garantir direitos do cidadão passe pela situação de risco eminente contra sua vida, justo no momento em que cumpre o seu dever”, e reivindicam melhorias da segurança durante a atuação jurídica, como os detectores de metal e a presença da Polícia Militar nos ambientes dos fóruns. O juiz Carlos Eduardo de Moraes e Silva levou um tiro de revólver calibre 22, no ombro, disparado por um homem que entrou atirando na sala de audiência, em Vila Rica (1,2 mil km e Cuiabá), nesta 2ªfeira. Ele foi levado ao hospital municipal e, depois, transferido para uma unidade médica particular em Palmas, no Tocantins. O bandido foi baleado por uma policial militar e morreu no local.