O candidato a presidente da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi esfaqueado na região do abdomen nesta quinta-feira (6) durante evento em Juiz de Fora, na Zona da Mata.
A Polícia Militar não soube informar a gravidade dos ferimentos. Uma pessoa foi presa. O caso será conduzido pela Polícia Federal.
Bolsonaro foi atacado enquanto era carregado por apoiadores durante caminhada na região central de Juiz de Fora, entre as ruas Halfeld e Batista de Oliveira.
O deputado mineiro Léo Portela (PR) acompanhou Bolsonaro até o hospital. Segundo ele, o candidato foi atendido e recebeu pontos. “Ele passa bem”, afirmou o parlamentar.
Horas antes do ataque, Bolsonaro havia feito um post sobre a violência em seu Twitter. “Impunidade, desarmamento, indicações políticas e corrupção geraram e continuam alimentando os maiores problemas do Brasil: violência, ineficiência do Estado e desemprego. Tão importante quanto fazer coisas novas, é desfazer essa estrutura criminosa criada pelos últimos governos!”.
Pelo Twitter, o filho do candidato, deputado Flávio Bolsonaro pediu orações. “Foi apenas superficial e ele passa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós”, escreveu. O outro filho dele, Eduardo Bolsonaro, que é deputado federal, também pediu orações.
O homem que esfaqueou o candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), na tarde desta quinta-feira, durante evento em Juiz de Fora, na Zona da Mata, foi identificado, capturado e agredido por militantes. Pouco depois, ele foi preso pela Polícia Militar.
A Polícia Militar confirmou que o candidato foi ferido mas não soube informar a gravidade dos ferimentos. Bolsonaro foi atacado enquanto era carregado por apoiadores durante caminhada na Região Central de Juiz de Fora, entre as Ruas Halfeld e Batista de Oliveira.
O deputado mineiro Léo Portela (PR) acompanhou Bolsonaro até o hospital. Segundo ele, o candidato foi atendido e recebeu pontos. “Ele passa bem”, afirmou o parlamentar. Horas antes do ataque, Bolsonaro havia feito um post sobre a violência em seu Twitter. “Impunidade, desarmamento, indicações políticas e corrupção geraram e continuam alimentando os maiores problemas do Brasil: violência, ineficiência do Estado e desemprego.
Tão importante quanto fazer coisas novas, é desfazer essa estrutura criminosa criada pelos últimos governos!”. Pelo Twitter, o filho do candidato, deputado Flávio Bolsonaro (PSL) pediu orações. “Foi apenas superficial e ele passa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós”, escreveu. O outro filho dele, Eduardo Bolsonaro, que é deputado federal, também pediu orações.
(Atualizada às 16:49h)