Mãe de Marina e Helena, de 7 meses, Ivete Sangalo falou sobre a criação das gêmeas. Durante a coletiva de uma marca de fraldas, a cantora contou como tem conciliado a carreira de sucesso com a maternidade. Segundo a baiana, ela tem técnica para acalmar filhas. “Eu sempre faço com as minhas filhas um ‘dengo Bahia’ mesmo, que é uma shantala que faço com elas. Eu faço todos dias. Converso, falo do meu trabalho, conto a elas. E elas têm aquele negócio. As pessoas acreditam que não. Às vezes, elas estão agitadinhas e eu faço essa massagem. Eu seguro, eu faço dengo, eu converso. Falo de mim, falo do que o pai faz, o que o irmão está fazendo”, disse a mulher do nutricionista Daniel Cady, com quem também tem Marcelo, de 8 anos.
Cantora nota evolução na reação das meninas
Além de sentir a diferença na personalidade das crianças, Ivete comentou também sobre o desenvolvimento das bebês, para quem cantou em vídeo. “Eu percebo uma evolução delas no dia a dia. Até no crescimento físico, na independência, na maneira de olhar… É impressionante”, declarou ela, explicando o que pretende incentivar com a maneira como cria as herdeiras: “Isso trabalha com, no futuro, a criança ter uma autoestima elevada. Quando ela se sente cuidada, quando ela percebe que aqueles quiseram muito a presença dela. Podem ser os pais biológicos, enfim. Aquele que cuida, que ama, que olha no olho, aquilo trata a autoestima da criança de uma forma… Você desenvolve um indivíduo em condições de ir para este mundo aí”.
Baiana diz que teria ter mais filhos
Jurada do “The Voice Brasil”, Ivete não descartou a possibilidade de aumentar a família. “Eu teria, sabia? Jogo tudo para cima e vamos nessa! Estou nessa linha. Jogo tudo para cima….? Acho melhor dar uma pensada”, disparou. A artista, que possui uma técnica para dividir o tempo entre os filhos, avaliou as reações do primogênito sobre a nova rotina: “Marcelo vai completar 9 anos mês que vem. Minha grande descoberta foi através dele. A expectativa de quando veio outro, quando vem mais, é a certeza de uma duplicação de amor, de ser essa nitroglicerina mesmo dentro da mulher. Marcelo nunca reclamou desta coisa do toque, do dengo. Nós temos uma relação já estabelecida desde pequenininho de algo bom, feliz”. Mãe coruja, Sangalo lembrou uma ocasião em que pediu para pegar Marcelo no colo. “Ele olha para um lado, olha para o outro, e diz: ‘Ah, tá bom. Pode pegar, pode pegar!’ Aí eu pego ele no colo, pesadíssimo. E ele diz: ‘Minha mãe’. Eu digo: ‘Isso é importante para você e para mim’. Na vida inteira isso começa a ter um reflexo gostoso de relacionamento”.