Foram publicadas, hoje, no Diário Oficial da União, as portarias definindo o zoneamento Agrícola de Risco Climático – ZARC das culturas de feijão caupi para a safra 2018/19 em Mato Grosso, Roraima, Tocantins, Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão. O zoneamento tem como objetivo minimizar perdas nas lavouras causadas por eventos climáticos adversos. Para tanto, indica a melhor época de plantio por município, tipo de solo e ciclos das cultivares.
Com a decisão, o Ministério da Agricultura buscou identificar os municípios aptos e os períodos de semeadura, para o cultivo do feijão caupi no Estado, em três níveis de risco: 20%, 30% e 40%. “Essa identificação foi realizada a partir de análises térmicas e hídricas. A análise hídrica se baseou em um modelo de balanço hídrico da cultura, considerando-se as variáveis de precipitação pluviométrica, evapotranspiração potencial, ciclos e fases fenológicas das cultivares”, decidiu o ministério.
A observância dos indicativos do zoneamento é obrigatória para todos os agricultores que conduzem seus empreendimentos ao amparo das políticas públicas, como Proagro, Proagro Mais, garantia safra, seguro rural subvencionado pelo governo (PSR).