A professora e pesquisadora, de 40 anos, da Universidade Federal de Mato Grosso, do campus de Sinop, disse, esta manhã, em entrevista ao Só Notícias, que comprou com verba do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico (CNPQ), um equipamento de R$ 9,3 mil usado para pesquisar fungos, bactérias e microorganismos, e fez o pagamento via boleto, no entanto, o representante pediu prazo até abril para entrega, mas não cumpriu com o combinado.
A professora disse ainda que desde que venceu o prazo, fez diversos contatos com o vendedor de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e que o suspeito já deu diversas desculpas, uma delas foi que ao colocar o equipamento no caminhão (para ser transportado) ele caiu e quebrou. Depois, alegou problemas no transporte devido a greve dos caminhoneiros.
“Eu decidi então, ligar no fabricante, que me confirmou que o suspeito ligou na empresa e fez apenas um orçamento em março, todavia, nunca fechou o negócio (a compra do equipamento). Depois disso, registrei um boletim de ocorrência porque fiquei com o prejuízo, estou com minhas pesquisas paradas”, disse.
A pesquisador afirma ainda que há dez anos compra com o mesmo fornecedor e nunca havia tido problemas.