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Alice Wegmann relembra distúrbio alimentar e vergonha do corpo:’sem usar regata’

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Alice Wegmann compartilhou em suas redes sociais na ultima segunda-feira (04) um relato de sua relação com o corpo: após ler a notícia de uma adolescente de 11 anos que se suicidou por ter baixa autoestima, a atriz – escalada para viver Maria, irmã gêmea Marco Pigossi em “Onde Nascem os Fortes” – relembrou: “Hoje no almoço, eu confessei pra um amigo o quanto odiava odiar meu corpo. Durante anos fiquei sem usar regata porque tinha horror aos meus ombros e braços largos – procurei vários nutricionistas, segui dietas da moda várias vezes e isso nunca me fez feliz”.

‘Já deixei de sair de casa por insegurança’, revela Alice

Com o visual renovado para o novo trabalho, Alice explicou que, por conta da relação conturbada com a aparência, desenvolveu um transtorno alimentar. “Fiz 8 anos de ginástica olímpica, treinava 7h por dia, minha estrutura obviamente é larga. Aos poucos, tenho aprendido a gostar disso. Mas já deixei de sair de casa algumas vezes por insegurança. Desde os 15 vivia de dieta, e isso num determinado momento acarretou num distúrbio alimentar. Aí eu fui aos poucos descobrindo a quantidade de amigos que passam pela mesma situação; conheço gente com bulimia, compulsão alimentar, anorexia e por aí vai”, explicou a jovem, que fez análise para superar a compulsão.

Atriz aconselha seguidores: ‘Aprenda a se amar de verdade’

Na postagem, Alice – formada em Publicidade pela PUC-Rio – acrescentou: “Esse não é um post pra falar sobre dietas. Esse é um post pra pedir um favor: se olhe no espelho e aprenda a se amar de verdade. não é tarefa fácil, eu sei – a indústria é tenebrosa e faz a gente lutar arduamente contra a ‘imperfeição’. Mas o nosso corpo é a nossa história. E tem coisas na história que a gente não pode mudar. outras, sim… mas sempre com carinho e cuidado”. A atriz, escalada para “Orgulho e Paixão”, próxima novela das seis, destacou ainda a importância do feminismo na melhoria de sua relação com o corpo. “O feminismo me ensina muito sobre amor próprio. E quero espalhar essa ideia pelo mundo porque acho que as mulheres precisam ser mais legais com elas mesmas. Rupi Kaur escreveu em seu livro: ‘Todos nós nascemos bonitos, a grande tragédia é que nos convencem de que não somos’. Somos, sim. Todo mundo tem coisas boas dentro de si. Então que elas prevaleçam, sempre, a esses ideais superficiais”, ponderou.

(Purepeople)

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