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Judiciário em Sinop realiza nova edição do “Olhar Sistêmico”

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A comarca sinopense realizou nova edição do projeto “Olhar Sistêmico”, com o uso da técnica das constelações familiares – método psicoterapêutico, de abordagem sistêmica fenomenológica, desenvolvido pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, com objetivo de resolver conflitos. O projeto, que no próximo mês completará dois anos de existência em Sinop, é destinado às partes em determinada demanda com um olhar humanizado, a partir dessa ferramenta que valoriza as “leis do amor”, possibilitando que cada integrante da família reconheça o seu lugar, valorize a hierarquia em seu sistema e, também, equilibre sua relação entre o dar e o receber.
  
As sessões são conduzidas pela consteladora sistêmica familiar e organizacional Neiva Klug e a organização das edições está a cargo da magistrada Débora Roberta Pain Caldas, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) em Sinop, e da gestora judiciária Silvana Cavalcanti.

A primeira edição foi em julho do ano passado. A utilização dessa abordagem na área jurídica teve como precursor o juiz Sami Storch, da magistratura da Bahia, que há mais de nove anos se dedica a estudar e aplicar essa fenomenologia. “Um indivíduo não pode ser tratado isoladamente, ele tem que ser encarado como um sistema, formado por ele próprio, pelo pai e pela mãe. Muitas pessoas ingressam com processos na Justiça por conta de um motivo, mas quando é feita a análise mais profunda, é possível verificar que o problema maior é que elas foram desconsideradas pelo outro ou sofreram um gesto de não reconhecimento. O direito sistêmico ajuda as pessoas a terem mais equilíbrio na vida e diante das situações que se apresentam”, explicou, anteriormente.

 

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