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Sorriso: contrato das obras de iluminação na BR-163 é rompido e empresa alega que falta pouco para concluí-la

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A empresa responsável pelas obras de iluminação pública no perímetro urbano da BR-163 informou que a prefeitura de Sorriso rescindiu o contrato e o presidente da empresa, João Bico, alegou ter sido supreendido porque 98% da obra estaria executada. “Um cancelamento quando falta 2% é uma surpresa grande para nós. Até porque existem alguns postes que foram derrubados, em torno de 26 que não estava no escopo da empresa para fazer e, ainda assim, a empresa se comprometeu a executar os serviços, mas precisa receber por isso", afirmou. “Espero que seja uma interpretação equivocada do corpo técnico e político da prefeitura.”

Em março passado, a prefeitura havia prorrogado por mais 90 dias o contrato para execução das obras. O oitavo aditivo ao contrato foi publicado no Diário Oficial do Tribunal de Contas do Estado. Com isso, a empresa teria até 24 de maio para concluir as obras.

No início de março, os secretários Leonardo Zanchetta (da Cidade), Sérgio Kocová (da Fazenda), Estevam Hungaro Calvo Filho (de Administração), Felipe Dias Mesquita (de Segurança, Trânsito e Defesa Civil), secretário-adjunto de Fazenda, Hélder Umburanas estiveram reunidos com o presidente da empresa. Segundo a assessoria, na ocasião, a companhia foi notificada para justificar e sanar, em cinco dias úteis, as irregularidades apontadas e apresentar um novo prazo final de entrega definitiva da iluminação em caráter emergencial.

O contrato para execução desta obra foi assinado em dezembro de 2015, com a ordem de serviço para janeiro de 2016. Inicialmente, o projeto previa a iluminação da via com postes nos canteiros centrais. No entanto, seguindo uma solicitação da concessionária Rota do Oeste, o projeto teve de passar por alterações para que ficassem nas laterais das pistas, o que provocou um acréscimo no orçamento inicial que era de R$ 3,1 milhões e passou para R$ 3,8 milhões.

Ainda de acordo com a assessoria do município, a obra também sofreu atrasos em razão da demora nos repasses pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para o pagamento das medições, trâmite envolve negociações com outras esferas governamentais. Outro fator que contribuiu para o atraso na entrega foi a questão da segurança. A empresa alega furtos de cabos.

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