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Conflitos fundiários em Mato Grosso serão debatidos

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Na próxima quarta-feira, representantes da Segurança Pública de instituições estaduais e federais, irão discutir e buscar soluções para as questões fundiárias em Mato Grosso. O tema será tratado durante a 15ª reunião do Gabinete de Gestão Integrada Pleno (GGI-Pleno), às 09h, na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

O coordenador do GGI, major PM Rafael Dias Guimarães, disse que outros encontros sobre o tema já foram realizados e que o debate em conjunto trará bons resultados. “O secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas e demais membros do pleno avaliaram ser importante convocar todas instituições para poder discutir e dar o melhor encaminhamento para a questão fundiária no Estado”, ressaltou.

Além dos membros do Gabinete, participarão também os da Assembleia Legislativa, Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Casa Militar, Defensoria Pública, Incra, Intermat, Ministério Público Estadual e Federal, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Procuradoria Geral do Estado (PGE), Tribunal de Justiça (TJ) e os gestores das Secretarias Estadual de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), Fazenda (Sefaz), Meio Ambiente (Sema), Planejamento (Seplan) e de Assistência Social (Setas).

Um dos pontos que devem ser debatidos durante a reunião é sobre os homicídios cometidos em Colniza (1065 km de Cuiabá). No dia 19 de março, um grupo de pessoas encapuzadas invadiu uma gleba em Taquaruçu do Norte e assassinou nove pessoas com tiros e golpes de facão. A gleba fica distante cerca de 250 km da sede do município de Colniza, no Noroeste de Mato Grosso.

Uma força-tarefa montada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) identificou quatro suspeitos de executar as nove pessoas e o mandante do crime. Os cinco já foram denunciados pelo Ministério Público. Destes, dois estão presos e irão responder pelos crimes de homicídio qualificado e associação criminosa. Os demais estão foragidos.

Segundo apontou a investigação, a motivação do crime era a extração ilegal de madeira na região.

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