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Escola de samba altera nome de ala que gerou críticas do agronegócio

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Após uma série de manifestações contrárias por parte das principais entidades e empresas do agronegócio mato-grossense e brasileiro, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense, do Rio de Janeiro, mudou o nome da ala “Os Fazendeiros e seus Agrotóxicos” para “Uso indevido dos Agrotóxicos”. A iniciativa ocorreu uma semana antes do desfile da escola no sambódromo Marques de Sapucaí.

A decisão foi comemorada pela diretoria do Conselho Estadual das Associações das Revendas de Produtos Agropecuários do Estado de Mato Grosso (Cearpa/MT). “Foi uma decisão muito assertiva mudar a forma de falar do defensivo agrícola e do agrotóxico. O que prejudica a segurança alimentar é o uso indiscriminado e o uso de produtos que não são recomendados. São os produtos contrabandeados, roubados e adulterados que estão colocando em risco a segurança alimentar. Então, temos a certeza absoluta que esta mudança é muito sensata e vai inclusive nos fortalecer no combate a esses crimes que afetam a sociedade”, avaliou o presidente do Cearpa/MT, Gilson Provenssi.

O anúncio da Imperatriz foi feito ao presidente da Sociedade Rural Brasileira, Marcelo Vieira, e ao presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antônio Alvarenga. Tecendo duras criticas ao uso de agrotóxicos na região Norte de Mato Grosso, a Imperatriz Leopoldinense intitulou o samba-enredo deste Carnaval como “Xingu – O Clamor que Vem da Floresta”. Em janeiro, 11 entidades que representam o agronegócio se manifestaram contrários ao tema.

Fonte: A Gazeta (foto: divulgação)

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