No pregão desta sexta-feira, o primeiro do mês de dezembro, as cotações da soja têm uma manhã de ligeiras altas. As principais posições subiam, por volta de 7h55 (horário de Brasília), entre 1,25 e 1,50 ponto, levando o maio/18, referência para a safra brasileira, a US$ 10,09 por bushel.
O questionamento dos analistas e consultores internacionais neste momento é sobre a movimentação dos fundos nesse início de um novo mês. Ainda assim, sabem que há poucas novidades entre os reais fundamentos desse mercado que possam movimentá-lo de forma mais intensa a mudar o cenário atual.
Há alguns pontos às margens dos fundamentos, porém, que continuam a ser acompanhados – como a posição da Agência de Proteção Ambiental dos EUA em relação aos biocombustíveis nos EUA, por exemplo – mas que também ainda não possuem ‘influência’ suficiente para trazer as mudanças.
O foco principal permanece sobre o clima na América do Sul, e a nova safra segue sem trazer problemas sérios o bastante também para mudar o patamar das cotações na Bolsa de Chicago. Ao mesmo tempo, a demanda permece muito firme, tal qual a oferta global ainda é ‘confortável’ para os compradores nesse momento, ainda segundo analistas e consultores.