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Hospitais do interior poderão fazer cadastro de doadores de medula óssea em Mato Grosso

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O cadastro de doadores de medula óssea, que hoje é feito apenas no MT Hemocentro, em Cuiabá, poderá ser feito também em hospitais do interior do Estado a partir do segundo semestre deste ano. O anúncio foi feito durante o fórum “Avanços e Desafios do Redome no Estado de Mato Grosso” promovido, ontem, em parceria com a Assembleia Legislativa e o Registro Nacional de Medula Óssea (Redome).

De acordo com a diretora do MT Hemocentro, Silvana Salomão, a descentralização representa um ganho muito grande para o programa e o fortalecimento do Redome no estado. “A partir do momento em que as coletas passarem a ser feitas em outras unidades de saúde de Mato Grosso vamos poder buscar diversidade genotípica da população mato-grossense, pessoas que são potenciais doadores de medula e que ainda não estão cadastradas”, explicou a diretora, observando que as distâncias geográficas representam hoje uma grande dificuldade para o doador.

Essa descentralização vai encurtar distâncias e garantir um alcance muito maior das informações sobre a doação de medula, ainda bastante estigmatizada apesar das campanhas de conscientização. O fórum, segundo Silvana Salomão, é um dos instrumentos de propagação da programação de doação de medula realizado no mês de maio, por ocasião da Semana Estadual da Importância da Conscientização da Doação de Medula Óssea.

O MT Hemocentro, informou a diretora, é protagonista no fórum porque é um serviço estadual que capta voluntários, divulga, colhe amostras, encaminha para exames de histopatologia, além de atender pacientes que aguardam uma compatibilidade genética de uma pessoa para outra.

“E nós somos parte de uma rede que envolve laboratórios especializados, centros de transplantes e temos a responsabilidade de garantir a qualidade das doações. Constituímos uma esquipe qualificada e apta para atender, cadastrar, esclarecer dúvidas das pessoas interessadas no assunto e em salvar vidas de muitos pacientes com determinadas doenças hematológicas, cuja única esperança é o transplante”, detalhou.

O fórum “Avanços e Desafios do Redome no Estado de Mato Grosso” reuniu pessoas que já doaram medula óssea e também que já receberam a doação e hoje têm uma vida normal graças a um ato de amor ao próximo.

O evento contou com a participação da diretora e do diretor clínico do MT Hemocentro, Silvana Salomão e Wolney Taques, respectivamente, do deputado estadual Ondanir Botolini, o Nininho, da coordenadora do Redome, Danielli Cristina Muniz, além de diversos profissionais de várias áreas da saúde, coordenadores de Unidades de Coleta e Transfusão (UCT) do interior, entre outros.

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