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Técnicos de Corinthians e Palmeiras descartam favoritismo na final do Paulistão

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Com os times definidos, a Federação Paulista de Futebol realizou nesta quinta-feira o Conselho Técnico da final do Campeonato Paulista. Presidentes de Palmeiras e Corinthians marcaram presença, assim como os treinadores Roger Machado e Fábio Carille, que concederam entrevista coletiva promovendo o confronto, que volta a decidir o Estadual depois de 19 anos.

O discurso dos dois comandantes, porém, foi semelhante em diversos aspectos, mas dois deles em maior destaque: o favoritismo e a chance de promover um treino aberto em seus respectivos estádios antes da decisão. Sobre os dois temas, a chance maior de triunfo para algum dos lados foi completamente rechaçada, enquanto o “evento” para os fanáticos não foi confirmado.

“É 50%. Não tem time que investiu mais ou menos, quem está jogando melhor. Nesse momento jogar em casa e fora, 50% para cada time conquistar o titulo”, disse Carille, que teve os dizeres valorizados por Roger Machado. “Faço das palavras do Fábio as minhas. Respondo muito pelo alto investimento do clube. Independentemente disso, é uma equipe em formação, sempre há responsabilidade da conquista do titulo. Quando duas equipes se enfrentam é 50% para cada lado. Vai depender dos 180 minutos e o que for apresentado”, comentou o treinador alviverde.

“(Sobre o treino) Precisamos avaliar as possibilidades. A gente sabe que depende de uma logística, ainda não conversei sobre isso com meus diretores, mas vamos ver”, analisou Roger, enquanto Carille reafirmou o desejo de ser uma decisão da diretoria, mas que serão avaliadas as chances e o desejo do torcedor será levado em conta.

Dois dos principais candidatos ao título Paulista desde o início da temporada, Palmeiras e Corinthians se reencontram em uma decisão após 19 anos. Historicamente disputado e remetendo lembranças de grandes jogos, os dois comandantes reafirmaram a felicidade em serem protagonistas de mais uma decisão que ficará para história.

“Para quem está vivenciando pela primeira vez, sinto mais de perto o que via de longe. Assim como o torcedor está ansioso, nós, profissionais, queremos fazer um grande clássico”, exaltou o treinador alviverde, que teve o discurso corroborado pelo rival. “É um privilégio para nós participar desse momento. Se não é o maior, é um dos maiores clássicos. São 19 anos, é um privilégio para mim e para o Roger participar de um momento desse”, finalizou Carille.

 

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