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Latrocínio de empresário em Sinop pode ser esclarecido ainda esta semana

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O resultado do exame de balística que vai determinar se a arma apreendida com os acusados é a mesma que matou o empresário Ernani Zambiazzi pode sair ainda esta semana, de acordo com o delegado que investiga o latrocínio, Richard Damasceno Lage. O pedido de exame balístico foi encaminhado para a perícia de Cuiabá na semana passada. Se for comprovado que é o mesmo revólver, calibre 38, o caso poderá ser dado como esclarecido.

Segundo o delegado, costuma demorar de 10 a 15 dias, mas como ele pediu urgência neste caso, o resultado pode chegar antes. Os dois acusados Cristiano Fiorezzi, 22 anos e Josivã Silva Dias, 29, são jovens de classe média, que a princípio não levantariam nenhuma suspeita.

Mas foram reconhecidos por 3 testemunhas como sendo os executores do latrocínio ocorrido no dia 16 de janeiro. Segundo as testemunhas, Josivã pilotava a moto e Cristiano, que estaria sem capacete, teria atirado em Zambiazzi, que tinha acabado de sacar R$5 mil do banco para pagar uma conta. Ele foi seguido e rendido por dois homens, que acabaram atirando e matando o empresário do ramo madeireiro, por volta das 11:30h.

De acordo com o delegado os acusados deverão ser ouvidos novamente esta semana. No primeiro depoimento, eles negaram o crime. Eles foram presos no último dia 16, juntamente com Odair de Jesus Silva, 32 anos, conhecido como Mazú e Elias Rodrigues de Paula, o Tigrão.

Na casa onde eles residiam, na rua das Jaqueiras, no bairro Jacarandás, a polícia encontrou 30 papelotes de pasta-base, jóias desmanchadas e várias etiquetas de jóias furtadas, 24 celulares, alguns clonados, seis aparelhos televisores e dois computadores. Os quatro deverão ser indiciados por porte ilegal de arma, assalto e formação de quadrilha, entre outros crimes.

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