Já se aproxima das 30 horas que teve início a primeira rebelião no presídio Ferrugem em Sinop. A previsão é de que as negociações encerrem ainda hoje, até às 18:30 horas, devido questões de segurança. Policiais e bombeiros continuam no local. Até agora não foi confirmado se mais alguma, das 22 reivindicações feitas pelos rebelados, foi atendida.
No início da tarde o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Sinop, Elpídio Moretti, disse que uma das exigências, que reivindica visitas quinzenais de uma comissão de direitos humanos, foi atendida.
Desde hoje de manhã o tenente coronel Gilson Farid, do Batalhão de Operações Especiais -BOPE- de Cuiabá, está dirigindo as negociações. Os três carcereiros – Antonio Carlos Santos, Altair Oliveira e Alexandre Jardim- que foram rendidos ontem, por volta do meio-dia, continuam como reféns dos 28 presos. Hoje eles voltaram a colocar fogo nos colchões, mas Farid disse que a situação estava controlada.
Entre as reivindicações dos rebelados estão: autorização para familiares levarem televisor, rádio, liquidificadores, ampliação do horário de visitas, banho de sol, aulas de educação física, dentre outras.
Mais informações em instantes.