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Liberado suspeito e há poucas pistas da execução de advogado

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O suspeito ouvido hoje à tarde pelos delegados Jeferson Chaves e Braulio Junqueira, em Sorriso, negou qualquer envolvimento na execução do advogado e coordenador de campanha em Nova Ubiratã (85 km de Sorriso) Alexandre Marchioro da Silva. Ele foi detido em Ubiratã, encaminhado a Sorriso, ouvido até o final da tarde e negou que tivesse relação com o caso. O delegado Braulio Junqueira explicou, ao Só Notícias, que ele foi liberado por falta de provas. Porém, continua sendo suspeito.

O suspeito tem uma lesão no olho. A polícia tem adotado cautela nas investigações. O delegado disse que é muito cedo para tratar de motivação no crime.
“Pode ser alguma demanda judicial, questão de disputa de terras, crime passional. Não podemos também falar se é crime político. Há várias linhas de investigações que estamos trabalhando e auxiliando o delegado Jeferson que preside o inquérito”, afirmou. O delegado municipal de Sorriso disse que Alexandre não havia registrado nenhuma ameaça de agressão ou morte.

Peritos do IML de Sinop examinaram ontem o corpo de Alexandre e não encontraram sinais de tiros ou facadas. Ao que tudo indica, ele foi asfixiado e, depois, carbonizado. As chamas se concentraram principalmente no abdômen e pernas, onde pode ter acumulado maior parte do produto inflamável jogado em seu corpo.

Familiares e amigos estiveram em Sinop acompanhando o traslado do corpo. De avião, no final da tarde, foi levado para Cuiabá e, de lá, para Cruz Alta, Rio Grande do Sul, onde residem familiares. Alexandre tinha 38 anos, era solteiro e residia há cerca de 5 anos em Nova Ubiratã.

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