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Reforço no efetivo é principal cobrança em encontro da Polícia Civil de Mato Grosso

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As necessidades e prioridades da Polícia Judiciária Civil foram estabelecidas em 109 ações propostas no planejamento estratégico da Instituição. As ações foram criadas com base nas 22 medidas do Plano Estadual de Segurança Pública (PES) 2008 a 2011 da Secretaria de Justiça e Segurança por policiais civis das três categorias (delegados, escrivães e investigadores), além de técnicos na área de planejamento.

Ao todo, 132 servidores estiveram reunidos durante dois dias, na Academia de Polícia Civil (Acadepol), para mensurar o grau de prioridade das medidas e traçar as ações para atingi-las dentro dos próximos dois anos. As propostas estão voltadas para as reais necessidades da Polícia Civil e representam o compromisso da Instituição com a sociedade, com seus servidores, com a elevação da produtividade, celeridade, eficácia e eficiência das investigações de ilícitos penais e, sobretudo, com o enfretamento do fenômeno da criminalidade e da violência.

O diretor geral da Polícia Civil, José Lindomar Costa, classificou o planejamento como um encontro de parceiros unidos para “construção em várias mãos” das ações que darão novo rumo a Polícia Civil nos próximos anos. Segundo ele, todas as prioridades serão analisadas e submetidas ao Conselho Superior de Polícia para validação e após serão formatadas em um caderno e encaminhadas para a Sejusp e ao Governo do Estado como proposta da Polícia Civil. “As priorizações da Polícia Civil vêm de encontro com o que a diretoria pensa, com aquilo que a polícia precisa fazer para crescer e dar para a sociedade um trabalho de qualidade”, afirma.

O aumento do efetivo foi uma das medidas mais priorizadas pelos grupos que elegeram a reposição de servidores com uma das ações de maior urgência. Para suprir essa necessidade constante de delegados, escrivães, investigadores, técnicos e agentes da área instrumental do Governo, a Polícia Civil já elaborou um projeto de recomposição de pessoal para os próximos 10 anos. O projeto foi encaminhado ao Governo do Estado. “Com essa recomposição continuada nós conseguiremos prever e prevenir essa falta de efetivo”, destaca José Lindomar Costa.

“O Estado e a população tem crescido em proporções que as instituições, principalmente as policiais não estão acompanhando. Isso nos deixa aquém das condições para desenvolver o nosso trabalho. A cada dia que passa a demanda aumenta e a nossa estrutura continua a mesma”, analisa Costa ao destacar a importância de investir em tecnologia de informação e inteligência como ferramentas de investigação.

Por ordem de prioridade, as ações a serem desenvolvidas estão centradas no aumento do efetivo policial das unidades; aquisição de recursos tecnológicos; relacionadas aos crimes de homicídios, drogas, roubo, furto, organizações criminosas, violência de gênero, criança e adolescente; no mapeamento da criminalidade e análise de suas causas; na otimização do registro de boletim de ocorrência; infra-estrutura; inteligência policial; valorização, acompanhamento à saúde, formação e motivação profissional; repressão a crimes ambientais; atividades de aproximação entre a sociedade e a Polícia Civil; polícia comunitária, entre outras dezenas.

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