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Pit bull é sacrificado após atacar três pessoas no Nortão

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Policiais militares de Juína (localizada a 724 km de Cuiabá) salvaram três pessoas do ataque de um cão da raça pit bull, nesse final de semana. Segundo os policiais que atenderam a ocorrência, o animal escapou da coleira e tentou atacar o fretista David Silva, que passava pela área central da cidade. O cão atacou o ‘burro’ que puxava a carroça. Na tentativa de defender seu animal, David se aproximou do cão que investiu contra ele.

Enfurecido, o pit bull deixou David e se dirigiu em direção a uma criança de oito anos que caminhava pela rua. O menino foi salvo com ajuda de uma moradora que percebeu a situação de risco e abriu o portão e deixou a criança se esconder no interior da casa. O clima de terror tomou conta dos moradores que presenciavam as cenas.

Desesperados, os moradores acionaram a PM que se deslocou rapidamente para o local. Encontraram o cão tentando atacar uma idosa. Sem alternativa diante da situação, os policiais tiveram de sacrificar o animal. Agora cabe a Polícia Judiciária Civil investigar quem é o proprietário do animal e responsabilizá-lo por colocar em risco a vida dos moradores.

Um projeto de lei que tramita na Assembléia Legislativa de Mato Grosso estabelece que os proprietários de cães, Dobermann, Rottweiler e outros de porte físico e de força semelhantes, – segundo classificação da Federação Cinológica Internacional (FCI), sejam obrigados a registrá-los com mais de 120 dias de idade. O projeto cita ainda que os animais devam ser mantidos em área delimitada – com dimensões suficientes para o seu manejo seguro, guarnecida com cercas, muros ou grades para impedir a fuga e resguardar a circulação de transeuntes nas proximidades.

Para condução em via pública e no transporte a que se refere o projeto, é obrigatória a utilização de equipamentos de contenção do animal e focinheira. Em casos de agressão a pessoas, qualquer um dos cães das raças citadas, será recolhido pelo órgão de prevenção da saúde pública existente no município – com auxílio da Polícia Militar, se necessário, e examinado por médico veterinário, que emitirá parecer sobre a possibilidade de sua permanência no convívio social.

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