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Polícia prende adulteradores de combustível em Mato Grosso

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As Delegacias Regionais da Polícia Civil de Rondonópolis, Alto Araguaia e Diamantino desencadearam, hoje de manhã, a Operação “Chupa Cabra”, com o propósito de combater a fraude de combustível, bastante frequente na região. As investigações começaram há cinco meses pela regional de Rondonópolis. Por meio de fotos e filmagens, os policias civis conseguiram identificar 10 locais que praticavam o crime. Foram identificados pontos clandestinos nos municípios de Alto Araguaia, Alto Taquari, Alto Garças, Pedra Preta, Jaciara, Juscimeira, Jangada, Rosário Oeste, Nobres e Diamantino.

O esquema funcionava da seguinte maneira: o caminhoneiro recebia o combustível da empresa para realizar a viagem, quando chegava a um desses pontos descobertos durante as investigações, o caminhoneiro, juntamente com o proprietário do local, retirava parte do combustível do caminhão, vendia para o dono do ponto clandestino e seguia viagem. Quando o combustível acabava, o caminhoneiro ligava na empresa para avisar.

Até o momento foram presos na operação, quatro donos de locais clandestinos de revenda de combustíveis e cumpridos 10 mandados de busca e apreensão. No município de Jangada foram apreendidos 600 litros de combustível, em Pedra Preta 400 litros e em Alto Araguaia mais 200 litros, todos clandestinos. Na região do Vale do Araguaia foram encontradas duas espingardas, dois revólveres, e uma carabina, além vários CD”s piratas e uma grande quantidade de cigarros contrabandeados.

O diretor de interior da PJC, delegado Jales Batista da Silva, afirmou que as investigações tiveram início devido ao elevado número de locais clandestinos de revenda de combustível. “Esses pontos estão localizados às margens das rodovias, as BR”s 364 e 163 ou em estabelecimentos de fachada”.

O delegado declarou ainda que a operação continua e com as prisões realizadas será possível localizar os caminhoneiros envolvidos no esquema. Eles responderão por furto qualificado ou desvio de combustível. Já os quatros detidos vão responder pelo crime de receptação.

 

 

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