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Deputado sai com garantia que DEM Mato Grosso não pedirá cassação

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O deputado Wallace Guimarães já não é considerado mais membro do Democratas (DEM). O partido acabou fazendo uma carta documento onde libera o parlamentar de permanecer na sigla e dá garantias de que não iria reclamar na Justiça Eleitoral sob alegação da fidelidade partidária, que serviu para cassar o mandato de Walter Rabello que trocou o PMDB pelo PP. A perda do mandato de Rabello, é apontado como um dos motivos que o levou a ter pequeno desempenho na corrida eleitoral para a Prefeitura de Cuiabá, no ano passado.

O mesmo motivo está levando o deputado Wallace Guimarães a sair do DEM, ou seja, depois de perder na disputa por votos dentro do Diretório Municipal de Várzea Grande, na escolha do candidato democrata a sucessão municipal no segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso, o deputado se aliou ao então prefeito, hoje reeleito, Murilo Domingos (PR), que, inclusive, após a reeleição nomeou a médica e esposa do deputado na secretaria de Saúde do Município. Murilo derrotou o ex-governador Júlio Campos. (DEM)

O também deputado José Domingos Fraga foi o emissor da carta documento que libera Wallace Guimarães da fidelidade, mas nas últimas horas o parlamentar refluiu da decisão e estaria exigindo que nem o partido e nem os suplentes reclamassem sua vaga, já que pela decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a vaga pertence ao partido, pois o conjunto total de votos é quem elege. Nesta mesma decisão, se compreendeu que são legítimos a pleitearem as vagas o partido, os suplentes e o Ministério Público Eleitoral, autor da representação que levou a cassação do mandato do então deputado Walter Rabello.

A saída de Wallace não encontrou resistência de nenhuma das partes do DEM, mas agora começa a ter repercussões, pois os membros, principalmente os de Várzea Grande, não aceitam mais a permanência do parlamentar no partido e querem que a Executiva Regional negue legenda ao mesmo, que em permanecendo na sigla pode não ter mais o direito de disputar uma eleição, já que pela nova lei não existem mais candidaturas natas, ou seja, aqueles que eram detentores de mandato não dependiam do partido para pleitearem a disputa para o mesmo cargo.

 

 

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