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PF conclui investigações da Operação Asafe que investigou juízes

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A Polícia Federal acaba de confirmar que foram concluídas as investigações da Operação Asafe, apurando supostas vendas de sentenças por parte de alguns magistrados em Mato Grosso. Hoje, os autos do processo foram encaminhados para o Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. “Com isso, encerram-se todo os trabalhos previstos para o Inquérito judicial em Mato Grosso. O processo corre em segredo de justiça. Foram produzidas novas provas dos casos apresentados, além do surgimento de novos indicios de crimes. No âmbito das investigações, foram ouvidas ouvidas 60 pessoas e produzidos 68 laudos periciais de análises contas bancárias e de computadores”, informa a assessoria da Polícia Federal, sem mencionar nomes dos denunciados.

“Não houve indiciamentos pois é um inquérito judicial, diferente das investigações dentro da própria Polícia Federal. O próximo passo é a análise do relatório pelo Ministério Público Federal e o oferecimento de denúncia”, informa a PF. A Operação Asafe foi deflagrada em 18 de maio, e levou à prisão de oito pessoas, entre as quais, cinco advogados, além do cumprimento de 30 mandados de buscas e apreensões. Os fatos apurados encontram-se sob segredo de justiça e versam sob supostas práticas de exploração de prestígio, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.

Em consequência das investigações da operação Asafe, o Superior Tribunal de Justiça determinou os afastamentos do presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), Evandro Stabile, do desembargador José Luiz de Carvalho e dos juízes Eduardo Jacob e Círio Miotto que estão sendo investigados. A decisão da Corte Especial do STJ foi no dai 18 de junho. Pode ser temporário ou definitivo, que ainda vai ser decidido pelo pleno, se deu em decorrência de indícios de participação dos magistrados em grupo criminoso apurada em investigação da Polícia Federal que culminou, em 18 de maio na deflagração da operação Asafe.

 

 

 

 

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