A Polícia Federal confirmou, agora há pouco, que ainda procura 4 indiciados em inquéritos da Operação Hygéia (que apura fraudes e corrupção na Funasa de Mato Grosso) e estão foragidos. A assessoria da superintendência confirmou que estão foragidos Maria Guimarães Bueno, empresária em Cuiabá, e há suspeitas de esteja em em Belo Horizonte; Celino Carvalho Mesquita e Luciano Carvalho Mesquita, também empresários em Cuiabá, além de Ronido Nascimento, empresário, residente no Distrito Federal. Todos estão com prisões decretadas e são considerados foragidos. Outras 31 pessoas tiveram mandados de prisão expedidos no dia 7, quando foi deflagrada a Operação Higéia.
26 continuam presas até a conclusão das investigações, por odem judicial.
Conforme Só Notícias já informou, Maria Guimarães Bueno de Araújo, é presidente do Instituto Idheas, cujos contratos firmados para prestação de serviços com as prefeituras de Tangará da Serra e Timóteo (MG) estão sendo investigados, sob suspeita de terem sido superfaturadas. O advogado Huendel Wender explicou para a Gazeta, que a defesa ainda aguarda o melhor momento para apresentação de Maria Guimarães, que nega qualquer relação com as denúncias. Ela deveria ter se apresentado no sábado, ou seja, um dia antes de vencer a prisão temporária decretada pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva. O problema é que, no mesmo dia, o juiz plantonista José Pires da Cunha prorrogou 27 das prisões temporárias até a próxima sexta-feira (16), inclusive a dela. Wender alega que, poucos dias antes de deflagrada a operação Hygeia, ela denunciou irregularidades nos contratos da instituição.