sexta-feira, 20/setembro/2024
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Integrantes de quadrilha de roubo a banco também atuava em fraudes

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Dois integrantes da quadrilha de roubo a bancos, presa na semana passada, atuavam no segmento de fraudes. Divino Marinho de Araújo, 68 anos, conhecido por "Mineiro", seria um dos mais antigos estelionatários de Mato Grosso. Seu filho, Sílvio César de Araújo, 37 anos, o "Cabelo de Bruxa", é o principal líder da quadrilha responsável por três roubo a bancos no interior. Quando não envolvido na articulação e logística dos roubos, Sílvio César negociava cheques e cartões bancários fraudados.

Divino Marinho, pai de Sílvio, mantinha um escritório de falsificação de documentos em Várzea Grande. Ele confeccionava documentos falsos para membros de várias quadrilhas que atuam em Mato Grosso, principalmente fornecendo identidades falsas para a quadrilha do próprio filho.

Durante as investigações, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, Divino Marinho, mostrou-se um contumaz estelionatário. Negociava de tudo, carteira de identidade, escritura pública de imóveis, dentre outros papéis públicos.

Em 2010, a quadrilha de Sílvio César executou três roubos a agências bancárias. Os alvos dos criminosos foram os Bancos do Brasil de Aripuanã, no dia 03 de marco de 2010, Nova Mutum, 2 de julho de 2010, e Campo Novo do Parecis, 2 de dezembro de 2010.

De acordo com as investigações, a carreira criminosa de Silvio César de Araújo é espelhada na trajetória de seu irmão José Maria de Araújo, ladrão de banco condenado a quase 100 anos de prisão. Ele encontra-se recolhido no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Estava no presídio de Papuda, no Distrito Federal, mas teria ameaçado de morte o diretor dessa penitenciária e, em razão disso, foi transferido para Mossoró.

O acusado foi preso com mais nove, na operação "Lacraia, deflagrada na terça-feira (17.01) passada pela Polícia Judiciária, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e o Grupo de Operações Especiais (GOE).

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