Laudo de balística sobre a morte de Jeferson Augusto da Silva, 19 anos, morto no último dia 25 de janeiro, após furar uma barreira policial em Várzea Grande, aponta que os disparos que matou o rapaz saíram da arma de policiais militares, e não das armas de guardas municipais, como foi constatado na época.
Jeferson foi perseguido e morto com um tiro no rosto, após ter furado uma barreira policial, na região da Ponte Nova, região metropolitana de Cuiabá. Ele estava saindo de uma casa noturna, que fica próxima ao local onde os policiais faziam a barreira e não teria parado, foi perseguido e morto
O jovem ultrapassou com o veículo Uno. Policias da guarda municipal e da PM acompanharam o carro e interceptaram Jeferson, no bairro Jardim Potiguar, em Várzea Grande, onde o rapaz foi morto. Os agentes alegaram que houve troca de tiros e a família afirmou que foi execução.