A Polícia Civil identificou o primeiro suspeito de envolvimento na morte do professor Sidnei Aparecido Farias, 42 anos. Ele foi encontrado morto com pelos 40 facadas e parte do corpo queimado, ontem, na chácara onde morava, em Peixoto de Azevedo (217 km de Sinop). O investigador Marco Antônio afirmou, hoje, ao Só Notícias, que o acusado tem 20 anos e, segundo parentes e amigos, foi o último a estar com Sidnei.
O investigador declarou que a mãe do jovem disse que a vítima foi em sua residência e seu filho saiu com o professor. Os dois teriam passado a tarde juntos. Mas, depois que o corpo foi encontrado, o jovem “sumiu”. Não foi mais visto e não encontramos ele em lugar nenhum”, afirmou o investigador, que acrescentou já ter sido confirmado, o suspeito ter passagem na polícia por tentativa de homicídio.
Marco disse que a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Sinop esteve no local do crime, na Linha da Serrinha, onde foram constatadas pegadas em lugar onde havia sangue. Ele afirmou ainda que a linha inicialmente seguida, de latrocínio (roubo seguido de morte), por hora, está descartada, já que a Ford F-1000 vermelha, da vítima, que havia sido levada, foi localizada no bairro Alvorada. A motivação do assassinato ainda é desconhecida.
A funerária São Judas Tadeu confirmou, ao Só Notícias, que o corpo do professor foi transladado, ainda ontem, para o município paulista de Osvaldo Cruz, onde será velado e sepultado. Familiares residem no município.