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PF prende mais de 100 no Mato Grosso em sete operações

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Um levantamento da Polícia Federal aponta que, nos últimos 18 meses, 108 pessoas foram presas em Mato Grosso, em sete operações. Somente na última delas, em abril, em Cáceres, foram 65 detenções. Mandados foram cumpridos no Pará, Tocantins e Maranhão. O objetivo foi desarticular organização criminosa especializada no tráfico de entorpecentes adquiridos na Bolívia e distribuídos em vários estados do território nacional. Aproximadamente 200 policiais federais participaram.

As demais operações foram realizadas ano passado. A quantidade de presos foi registrada na operação São Lourenço, em março. 21 pessoas foram presas acusadas de envolvimento na falsificação, comercialização e contrabando de agrotóxicos. Mandados de prisões, busca, apreensão e condução coercitiva foram cumpridos em Rondonópolis, Poxoréu, Primavera do Leste, Jaciara, Campo Verde, Nova Xavantina, Dourados (MS), Fernandópolis (SP), Monte Aprazível (SP), Miguelópolis (SP) e Ituverava (SP).

Outra operação com número expressivo de presos foi a Trator, em julho, que resultou em 13 detentos. Ela foi feita simultaneamente em mais sete estados com o objetivo de desarticular uma organização criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas. 300 quilos de cocaína e 100 quilos de maconha foram apreendidos no decorrer das investigações.

A outra operação na qual foram registradas nove prisões foi a Raiz, a primeira do ano, em fevereiro. O foco foi para desarticular uma quadrilha que atuava na penitenciária da Mata Grande (em Rondonópolis), de onde controlavam a distribuição de entorpecentes na região Sul de Mato Grosso. Um policial militar que participava dos crimes facilitando a entrada de drogas e telefones celulares no presídio estava entre os presos.

Nas outras operações não houve prisões. Elas foram a BPC, na qual foi desarticulado um esquema de fraudes que consistiam em inserções de dados falsos nos sistemas da Previdência Social; a Pro Vita, que objetivou existência de uma rede criminosa, dividida em duas ramificações que interagiam para venda ilegal de medicamentos e procedimentos abortivos e a Deméter, que desarticulou esquema para facilitar a concessão de benefícios previdenciários.

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