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Acusado de matar sargento que trabalhava em Sinop ainda não foi preso

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A Justiça ainda não conseguiu citar oficialmente o réu no processo da morte do sargento da Polícia Militar, José Santos Neto, que foi assassinado com sete tiros, em 2011, em Peixoto de Azevedo. De acordo com o processo, o juiz da segunda vara, da comarca de Peixoto de Azevedo, Tiago Souza Nogueira de Abreu, recebeu a denúncia do Ministério Público Estadual em dezembro de 2011, pela prática do crime de homicídio. Consta que diversos ofícios foram encaminhados para operadoras de celulares, rede de distribuição de energia e Receita Federal solicitando endereço para intimação do réu Marcos Oliveira Silva, 26 anos. Os ofícios foram encaminhados de novembro, do ano passado, a fevereiro, deste ano. Após essa data não houve mais movimentação.

O sargento foi assassinado em fevereiro de 2011. O laudo da necrópsia, conforme Só Notícias já informou, apontou que ele foi morto com sete tiros, sendo que três atingiram a cabeça, um em cada braço e dois no peito. O sargento estava lotado no comando regional de Sinop, trabalhava no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem” e morava em Peixoto, onde ocorreu o crime.

O acusado seria cunhado do sargento. A motivação do crime não foi revelada. O acusado, fugiu logo após cometer o crime.

 

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