A Polícia Civil prendeu seis pessoas em ações conjuntas com a Polícia Militar, em nove dias, em São José do Rio Claro e Nova Maringá, com objetivo de lucidar crimes contra o patrimônio. A última prisão aconteceu ontem. Um jovem, 19 anos, acusado de envolvimento no furto de quatro estabelecimentos na quinta-feira (11), foi pego em flagrante. Um comparsa, 18 anos, já havia sido preso por furto qualificado e receptação na quinta. Ambos confessaram os crimes. Chamou atenção não terem poupado nem o cofrinho de doações à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Em comunicado, a Polícia Civil aponta que mais uma prisão ocorreu na quinta. Um homem, 34 anos, foi pego em flagrante por receptação e adulteração de sinal de veículo automotor. Ele foi surpreendido conduzindo um carro (modelo não confirmado) roubado, que estava com placas falsas. Houve representação por sua prisão preventiva.
Na quarta-feira (10), outro jovem, 23 anos, foi preso em flagrante. O investigado mantinha no quintal de sua casa, escondida sobre placas e capins, uma motocicleta (modelo não confirmado) que havia sido furtada. Antes, no dia 5, havia sido preso um homem, 38 anos, por furto qualificado e posse de drogas para consumo pessoal. Em sua residência foram encontrados produtos furtados e em seu bolso, uma porção de maconha. Foi solicitada a prisão cautelar.
Dia 4, um jovem, 19 anos foi preso por furto qualificado. Ele confessou que furtou duas residências em uma mesma tarde, tendo arrombado as portas. Houve representação por sua prisão preventiva.
“O saldo positivo das diligências policiais resulta da dedicação da equipe de policiais em coibir e investigar os crimes patrimoniais ocorridos na região e atende à reivindicação da população. O criminoso, especialmente o ‘ladrão” que dedica sua vida a lesar o patrimônio alheio, não tem espaço nas comunidades de São José do Rio Claro nem tampouco de Nova Maringá”, avaliou o delegado Henrique Hoffmann Monteiro de Castro.