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Polícia diz que líder da quadrilha que roubava gado em MT usava nome falso

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O integrante da quadrilha que roubava gado e defensivos agrícolas, em Tangará da Serra e região usava identidade falsa para esconder sua origem, como integrante de uma das maiores facções criminosa do Brasil, que comanda crimes de presídios paulista. A Polícia Civil informou, hoje, que o nome verdadeiro dele é "Claudiomar Saldanha Lima, 39 anos, é procurado no estado de Rondônia, como líder de organização criminosa, ramificada em vários municípios daquele estado, que atua fortemente no tráfico de drogas e armas".

Na segunda fase da operação “Boi Bandido”, a Polícia Civil apreendeu com ele sete armas de fogo, do tipo pistolas, revólver e espingardas, e mais de 130 cartuchos dos calibres 20, 38, 380, 36, 12. Parte das armas estava em uma chácara e na residência dele, alvos de mandado de busca e apreensão.

Também foram apreendidos nos dois locais, várias peças de joias em ouro, um caminhão 850 com gaiola, um caminhonete F250, um Fiat Uno, duas motocicletas esportivas importadas, uma de 1000 e outra 600 cilindradas.

Segundo levantamentos no Núcleo de Inteligência da Regional de Tangará da Serra junto as Polícias Civil e Militar de Rondônia, o grupo liderado pelo criminoso tem várias atividades delituosas para financiamento da quadrilha. Consta no Banco Nacional de Mandados de Prisão três ordens de prisão em aberto, pelas Comarcas de Ariquemes (RO) e Porto Velho (RO), de onde é foragido. Dois mandados são de tráfico de drogas cometidos no ano de 2013 e o terceiro é uma sentença condenatória definitiva por roubo. Ele também tem condenação por homicídio. Ele é apontado como o principal fornecedor de armas à quadrilha de roubo a gado e defensivos agrícolas liderada por um criminoso que foi morto durante tentativa de roubo de 150 cabeças de gado, no último dia 4, em uma fazenda no município de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte), na operação que resultou na prisão de 4 bandidos e na morte de 2.

Em interrogatório, o acusado contou ao delegado Alexandre Morais Franco, que há alguns anos conseguiu tirar a tornozeleira eletrônica que usada no regime semiaberto e fugiu para Mato Grosso, indo morar no Distrito de Guariba, em Colniza, e por último em Tangará da Serra.

O suspeito negou envolvimento com nos roubos a gado, afirmado somente conhecer um preso com quem tinha negócios na compra e venda de veículos e gado. Quando aos veículos encontrados com ele alegou ser penhor de dívidas. Ele vai responder em Mato Grosso por posse ilegal de arma de fogo, falsa identidade, além do mandado de prisão cumprido por roubo e associação criminosa.

A informação é da assessoria da Polícia Civil.

 

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