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Sinop: polícia procura suspeito de matar acadêmico com tiro na cabeça

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A polícia ainda não concluiu o inquérito sobre o assassinato do acadêmico de Engenharia Civil da Unemat, Jhonatas Laire Ferreira dos Santos, 23 anos. O crime completa, hoje, 20 dias. O principal suspeito do crime, que teve indícios de execução, continua sendo procurado e apenas algumas testemunhas foram ouvidas até agora, de acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Eduardo Muniz.

Após análise pericial no local do crime, a polícia descobriu que o jovem foi morto a uma curta distância; de joelhos na cozinha da casa onde morava com dois amigos também acadêmicos. Não houve qualquer sinal de arrombamento nas portas, nem de luta corporal, explicou o perito Wilson Cunha. Neste período, dois fatores foram analisados pela polícia: um deles foi o fato de que em outubro do ano passado, os três estudantes tiveram a casa arrombada. O suspeito, que foi preso em seguida, levou um notebook e outros objetos e teria feito ameaças de morte aos três. Depois, foram analisadas as mensagens enviadas por uma mulher, no celular do estudante, algum tempo antes de ele ser morto.

Conforme Só Notícias já informou, Jhonatas era funcionário de um hotel, na área central, de onde saiu, por volta das 23h, passou na casa de uma amiga para arrumar um notebook, depois foi para sua casa onde foi morto, por volta das 3h. Na casa estava apenas um dos amigos, que acordou com o barulho do tiro e encontrou o amigo morto, na cozinha. Depois ligou para seu patrão que acionou a polícia. O terceiro estudante não dormiu em casa na noite do crime.

O jovem foi sepultado, no dia seguinte, em Nobres, onde vivem seus familiares.

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