Depois de ouvir novas testemunhas, na semana passada, sobre a morte do acadêmico de Engenharia Civil da Unemat, Jhonatas Ferreira Laire dos Santos, 23 anos, o delegado Carlos Eduardo Muniz acredita que em breve conseguirá prender o acusado de cometer o crime. Ao Só Notícias, ele disse que isso é questão de tempo.
O delegado preferiu não comentar a possível motivação do crime. “Já temos mais novidades sobre o caso. Penso que agora é questão de horas, talvez [para chegar ao acusado]”. Também não há confirmação se o suspeito teria mesmo enviado diversas mensagem para o celular da vítima no dia do crime.
Conforme Só Notícias já informou, o jovem foi executado, na madrugada do último dia 31, na cozinha da residência em que morava com outros dois colegas, na rua das Hortênsias, no centro. Ele foi atingido por um tiro na cabeça, a curta distância, de acordo com laudo da perícia. Apenas um amigo que dividia o aluguel estava em casa e, quando ouviu o barulho do tiro, ligou para o seu patrão, que acionou a polícia. Não houve arrombamento.
No celular de Jhonatas havia pelo menos cinco mensagens enviadas por uma pessoa algumas horas antes de ser assassinado e uma delas dizia: “entra logo no face que deu m…”. Uma amiga, que esteve com ele, na noite do crime, também já prestou depoimento.