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Sinop: delegado aponta outro envolvido na morte de estudante de medicina e MP denuncia 3 à justiça

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Quatro criminosos, considerados culpados, pela morte do estudante de medicina Eric Francio Severo, 21 anos, estão presos e o delegado de Polícia Civil em Sinop, que preside o inquérito, Sérgio Ribeiro Araújo, informou que pretende identificar, nos próximos dias, o quinto integrante da mesma quadrilha, que também já está preso, em Osasco (SP). Ele explicou, que o detento seria outro responsável pela encomenda do veículo, a GM S-10 branca, que Márcio Batista e Rafael Bueno dos Santos Mussuco roubaram e foi recuperada em Campo Grande (MS), no mesmo dia que ambos mataram Eric. “Acredito que ele esteja junto com o reeducando Acácio Batista, mas ainda não foi possível esta confirmação. Agora será questão de tempo”, disse Sérgio, ao Só Notícias.

O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia à justiça contra Márcio, Rafael, Acácio Batista, 31 anos, pelo latrocínio. Kenia Canachiro Dias, esposa de Márcio, que foi presa na última segunda-feira por ordem judicial, também é ré, acusada de dar apoio. O judiciário analisa agora se aceita a denúncia contra ela.

Márcio e Rafael foram presos em flagrante, com a caminhonete GM S10 branca roubada de Eric e alegaram, em entrevista, que mataram o jovem para não serem identificados.  Acácio está preso há vários meses e cumpre pena por diversos crimes (não confirmados) no presídio José Parada Neto, em Guarulhos (SP), sendo aguardado seu depoimento por meio de carta precatória, já que seria quem encomendou a caminhonete para ser vendida do Paraguai, segundo o delegado Sérgio Ribeiro.

Conforme Só Notícias já informou, Márcio e Rafael Bueno dominaram Eric instantes após ele sair de um bar, no centro da cidade. Eles o executaram em uma mata, em Lucas do Rio Verde, e iriam levar a caminhonete para o Paraguai. Mas foram presos por policiais rodoviários e recambiados para Sinop. Em depoimento, confessaram o latrocínio e aguardam julgamento, presos, no Ferrugem. Eles alegaram que a caminhonete foi encomendada por um presidiário em São Paulo e receberiam dinheiro para roubá-la e transportá-la.

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