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Sinop: PM e Polícia Civil precisam de efetivo maior e vítimas reclamam de demora

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Moradores e comerciantes voltaram a reclamar da demora no atendimento de algumas ocorrências policiais. Uma empresária, que teve a loja de confecções no bairro Jardim Botânico arrombada, ontem de madrugada, e prejuízo de R$ 5 mil, afirmou que passou horas tentando acionar a polícia para registrar a ocorrência.

Quando conseguiu, foi informada que precisaria se deslocar até a delegacia da Polícia Civil, na avenida das Acácias, no centro, com uma relação dos itens furtados, fazer o boletim de ocorrência e pedir investigação. Geralmente nos plantões apenas dois investigadores e um escrivão estão disponíveis.

Uma fonte informou, ao Só Notícias, que o efetivo da delegacia municipal é baixo para o tanto de casos registrados. Atualmente são 22 investigadores, cinco delegados e 12 escrivães. Desses, alguns estão de férias, outros estão de atestado médico e licença maternidade.

Na Polícia Militar, a situação também não é das melhores que conta com 86 homens, segundo o comando de área. Por mês, oito policiais tiram férias [já programadas] e 24 deles se revezam nos plantões diários com rondas ostensivas, além do apoio de uma guarnição da Força Tática, composta geralmente, por três policiais e um oficial.

Sem contar que o Hospital Regional, o fórum, a companhia do bairro Boa Esperança e a sede do Comando Regional 3 contam com um policial cada.

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