A polícia prendeu, esta tarde, o sexto e último acusado do latrocínio do sargento PM Aloísio Freitas Cavalcante, 52 anos. O suspeito, de 21 anos, estava escondido em uma residência no Padre Ezequiel Ramirim. Um jovem, de 19 anos, acusado de dar cobertura à fuga e esconder o comparsa também foi preso. Um revólver calibre 38 foi apreendido.
Um dos presos pilotava a moto que levou os assaltantes até o comércio onde estava o sargento Freitas. Ele também seria o suspeito que roubar a arma do militar que foi atingido por dois tiros na região do pescoço, durante assalto no dia 12 deste mês, na área central de Rondonópolis. O sargento Freitas passou por cirurgia e permaneceu internado na UTI do Hospital Regional, onde morreu quatro dias depois.
Na carreira policial militar desde 1992, Freitas estava servindo a sociedade mato-grossense no Fórum de Rondonópolis.
Cinco acusados foram presos no mesmo dia do crime. No aplicativo WhatsApp do telefone celular apreendido com um dos investigados, a PM identificou diálogos sobre o crime. Ele seria o autor dos tiros. Em um dos trechos da conversa, supostamente usando nome falso, ele reclama que a vítima reagiu. E, acreditando ter escapado da culpa, diz que não deixou pista de sua participação por ter queimado a roupa que usava e que havia sinais de sangue.