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Polícia prende 260 em megaoperação, apreende 71 armas, 53 kg de drogas em MT

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O balanço parcial da megaoperação “Carga Máxima” da Polícia Civil contabilizou 260 pessoas presas, cumprimento de 262 ordens judiciais, apreensão de 3.264 munições, 71 armas de fogo, 78 veículos, 53 quilos de drogas, R$ 27 mil em espécie, animais silvestres, entre outros.

No interior foram presas 207 pessoas e na região metropolitana 46. As prisões são de foragidos da justiça de crimes violentos como homicídio, latrocínios, roubos, entre eles acusados de integrar uma quadrilha de roubos a bancos e caixas eletrônicos; estupros e estupros de vulneráveis, além de flagrantes por tráfico de drogas, crimes ambientais, crimes contra e economia popular, cumprimento de mandados de apreensão e internação de 14 menores infratores considerados de alta periculosidade.

Os números da operação, iniciada esta manhã, foram apresentados pelo secretário de Segurança Pública, Fábio Galindo Silvestre, e pelo delegado geral da Polícia Civil, Adriano Peralta Moraes, acompanhado dos demais diretores da PJC, na sede da Sesp, nesta tarde.

O secretário destacou o saldo positivo da ação alcançado até o momento. “Os resultados são positivos e expressivos, que repercutem diretamente na vida do cidadão mato-grossense. Essa operação contou com 3.300 policiais civis nas ruas. Os dados parciais apontam para cumprimento de quase 300 mandados de busca e apreensão cumpridos nas residências de criminosos, nas bocas de fumo e desmanches, fazendo uma inquietação da criminalidade. A  polícia está trabalhando duro, focada em segurança pública. Nossa premissa número um é proporcionar mais policiais nas ruas para o combate a criminalidade e levar segurança para a sociedade”.

O delegado geral da PJC, Adriano Peralta, disse que ações semelhantes serão novamente realizadas para garantir tranquilidade à população. “Esvaziamos todas as unidades. Nesta sexta não está tendo expediente administrativo em nenhuma unidade. Colocamos todo o efetivo na rua para efetuar essas prisões e apreensões. O trabalho continua com barreiras aqui na região. O serviço não acaba. É a  Polícia Civil na operação Carga Máxima”.

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