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Cinco são presos em Nova Mutum com carga de defensivos agrícolas avaliada em R$ 200 mil roubada em São Paulo

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Cinco homens foram presos em poder de uma carga de defensivos agrícolas, subtraída no estado de São Paulo, avaliada em R$ 200 mil. A apreensão ocorreu hoje de madrugada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, com apoio de policiais civis da Delegacia Regional da cidade.

Os suspeitos tem idades de 28, 29, 32 e 41 anos. Um dele também estava com mandado de prisão preventiva, em aberto, pelo crime de tráfico de drogas.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, inicialmente, o GCCO descobriu que um dos suspeitos estava interessado em vender uma grande carga de produtos agrícola, o que chamou atenção dos investigadores por se tratar de pessoa física. No decorrer das investigações, foi apurado que a carga viria possivelmente de São Paulo. Diante das suspeitas, foi combinada com o negociador a entrega dos produtos sendo, 660 litros de Fox e 150 quilos de Benzoato (produto proibido no Brasil e contrabandeado do Paraguai), em troca de uma caminhonete e a quantia de R$ 150 mil em dinheiro.

Ainda segundo a polícia, a entrega foi marcada em um posto de combustíveis localizado em Nova Mutum. No momento da abordagem, os policiais encontraram indícios de falsificação do fungicida denominado Fox, que será submetido à perícia.

Os presos foram conduzidos à delegacia, interrogados e autuados em flagrante pelos crimes de associação criminosa e transporte irregular de defensivos agrícolas. Se comprovado a adulteração de um dos produtos apreendidos, os cinco envolvidos serão indiciados também por falsificação de defensivo agrícola.

As diligências continuam para levantar a origem da carga apreendida. A suspeita que tenha sido roubada ou furtada no estado de São Paulo. A Polícia Civil alerta os agricultores na hora de comprar defensivos agrícolas, uma vez que existe todo regulamento específico para aquisição desse tipo de produto e, deve ser comprado diretamente do fabricante ou de empresas credenciadas.

Conforme o delegado,  o primeiro risco é do agricultor comprar defensivo agrícola falso e, uma vez aplicado na plantação, como o produto tem o princípio ativo, não vai gerar efeito nenhum, causando prejuízo financeiro muito grande. O segundo risco é de comprar produto roubado ou furtado e uma vez surpreendido em poder do produto, será preso em flagrante pelo crime de receptação.

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