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Polícia Civil prende 160 suspeitos de roubos e furtos de veículos em Cuiabá e Várzea Grande

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Mesmo com dados positivos na redução dos índices de roubos de veículos na região metropolitana, o trabalho das forças policiais não para. As investigações das ocorrências, em Cuiabá e Várzea Grande, estão a cargo da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), que tem mostrado eficácia na repressão aos delitos.

No primeiro semestre de 2017, a unidade da Polícia Judiciária Civil efetuou a prisão de 160 criminosos integrantes de grupos que atuam em roubos e furtos de veículos para clonagem – quando é utilizando placas de outro veículo semelhante ao subtraído;  troca de veículos na Bolívia e Paraguai por drogas, armas e munições, e na desarticulação de pontos de desmanche voltado ao comércio de peças.

De janeiro a julho, a Delegacia encaminhou à Justiça 477 inquéritos policiais relatados, com indiciamento de mais 770 pessoas em crimes de roubo, furto, receptação de veículos, adulteração de sinais identificadores de veículos, falsificação e uso de documento falso e latrocínio. Entre os casos estão dois latrocínios esclarecidos com os autores das mortes identificados e presos.  Um deles é o roubo seguido de morte do dentista, João Bosco de Freitas, 62 anos, ocorrido no dia 26 de julho.

O delegado titular da DERRFVA, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, destaca, que o fato da Delegacia estar em funcionamento 24 horas, para o atendimento das ocorrências de recebimento de veículos recuperados, contribui para celeridade dos procedimentos que são apurados pela equipe de 3 delegados de polícia, 8 escrivães e 38 investigadores.

“Melhoramos neste primeiro semestre o atendimento a vítima. Temos uma equipe para o atendimento imediato das ocorrências e outra para servir às vítimas, bem como ao público em geral, com agendamentos de entregas de veículos e esclarecimentos de   dúvidas frequentes, reduzindo assim o tempo de espera na unidade”.

O desmanche de veículos roubados e furtados, cujas peças vão parar no mercado clandestino, foi o motivo da fiscalização de 86 estabelecimentos comerciais, sendo estes oficinas, lojas de autopeças e ferro-velho. Treze estabelecimentos foram flagrados com peças adulteradas de veículos roubados/furtados e o locais fechados, dos quais 4 deles tiveram as atividades suspensas por determinação judicial. “Neste caso, a Delegacia realizou operações para combater a receptação de peças, crime este que alimente essa modalidade criminosa”, disse o delegado Vitor Hugo.

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