Considerado um criminoso de alta periculosidade, o suspeito de 42 anos foi preso no município de Novo Santo Antônio durante ação integrada das Polícias Civil e Militar, esta manhã. Ele é foragido de São Paulo, onde foi acusado de integrar um grupo de “justiceiros”, que praticou crimes bárbaros. Entre eles está a morte de um jovem que foi torturado e executado. A vítima teve os dentes quebrados e foi queimada viva.
Os policiais levantaram que o acusado tem várias passagens criminais e estava com dois mandados de prisão expedidos, ambos decretados pela Comarca de São Paulo (SP), sendo um por crime de homicídio e outro por prestação de serviços a comunidade.
De acordo com os investigadores, o suspeito chamou a atenção por manter uma rotina de reclusão em sua residência, no centro da cidade. Ele morava há dois anos e quatro meses no município.
Conforme levantamentos, o homem não possuía emprego fixo e, no entanto, desfrutava de um alto padrão econômico em Novo Santo Antônio. Diante das suspeitas, foram realizadas diligências sobre a vida pregressa do investigado, sendo constatadas as duas ordens judiciais de prisão contra ele.
A prisão do foragido foi realizada pelos investigadores da Polícia Civil integrados com os policiais militares, depois de vigilância montada nas proximidades da casa do suspeito. Ele foi preso logo que avistado fora da casa.