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Polícia apura desvios supostamente praticados por empresa de tecnologia de banco em Cuiabá

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Investigações da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) cumpriram, esta manhã, sete mandados de busca e apreensão e seis mandados de condução coercitiva. Os alvos são pessoas ligadas a uma empresa do Banco do Brasil. O montante supostamente desviado não foi informado.

As ordens judiciais foram decretadas no âmbito do inquérito policial, da operação "Rapina", em trâmite na delegacia, para apurar prática de peculato relacionado a subtração de peças e emissão de notas fiscais de saídas fraudulentas da empresa de tecnologia do banco.

A operação empregou cerca de 40 profissionais (seis delegados, dois peritos e mais de 30 investigadores e escrivães) para o cumprimento das ordens judiciais em Cuiabá. As investigações são conduzidas pelo delegado Lindomar Aparecido Tofoli.

O delegado informou que as buscas objetivam coletar dados para realização de auditoria e assim levantar o montante de material desviado da empresa, que é de direito privado, controlada pela sociedade de economia mista do Banco do Brasil. As investigações começaram com denúncia de uma ex-servidora da empresa. Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal da capital.

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