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Professores mantém greve e querem agora ‘piso possível’

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O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso vai protocolar na Secretaria de Educação de Mato Grosso proposta de implementação, a partir do mês que vem, do “piso possível”, valor estipulado a partir da aplicação dos 25% dos recursos constitucionais, incluindo a parcela do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). Destes 25%, 65% devem ser aplicados em gastos com pessoal. A proposição foi votada e aprovada em assembléia geral da categoria, hje à tarde, na Escola Estadual Presidente Médici, em Cuiabá.

Outra deliberação dos trabalhadores é a manutenção da greve, reafirmando a luta pelo piso de R$ 1.050. Para o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira, foi uma decisão sábia. “A categoria está consciente e vem apontando as saídas que o governo possui para a implantação do piso reivindicado”, afirmou. O sindicalista disse ainda que as subsedes devem manter a mobilização nos municípios do interior do Estado, fortalecendo cada vez mais o movimento.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT/MT) e secretário de Redes Municipais do Sintep, Júlio César Martins Viana, reiterou o apoio da Central aos professores. “A CUT não só apóia, como participa ativamente da luta do sindicato, por considerá-la justa”.

Os profissionais da Educação pública realizam nova assembléia, nesta sexta-feira (11), às 14 horas, na capital para analisar a resposta da Seduc. A categoria está em greve desde o dia 14 de março pela implantação do piso de R$ 1.050,00 para nível médio e R$ 1.575,00 para nível superior.

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