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Indústria de madeira brasileira desperta interesse da China

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Seriedade no trabalho e qualidade dos produtos estão se tornando sinônimos da indústria madeireira nacional. Prova disso, é o interesse que os produtos florestais do Brasil despertam lá fora. Em recente encontro realizado na China, a Wood Conference 2005, a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI apresentou o setor florestal brasileiro a mais de 300 profissionais ligados ao segmento de todo o mundo. De acordo com o diretor de Relações Internacionais da entidade, Isac Zugman, os participantes ficaram impressionados, inclusive representantes de organizações não governamentais de meio ambiente, com a preocupação dos empresários em relação ao manejo sustentável. “Diferente do que muitos imaginam, há indústrias sérias no setor, que respeitam a floresta, fonte de riqueza para seus negócios e para o país”, afirma Zugman.

Durante o encontro, o diretor da ABIMCI apresentou as tendências e perspectivas para o setor florestal no Brasil, como o país está inserido no mercado mundial nesse segmento e números das exportações. Apesar de fatores positivos para o desenvolvimento desse setor, o país ainda participa com uma parcela muito pequena – cerca de 4% do comércio mundial de produtos florestais. De 1991 a 2004, o crescimento das exportações de produtos florestais brasileiros foi de 11% a.a. “O setor florestal brasileiro tem as condições básicas para ocupar espaço de destaque no comércio internacional”, garante o diretor. Entre as vantagens comparativas apresentadas na palestra estão: a quantidade de terras, a presença de florestas nativas e plantadas, mão-de-obra barata. Além disso, há as vantagens competitivas como tecnologia na área florestal, indústria de bens de capital, capacidade técnica e clusters estabelecidos.

A China entrou com força no comércio internacional de produtos de madeira, principalmente, o painel de compensado – primeiro produto de madeira da pauta de exportações do Brasil. Apesar disso, os empresários não temem perder mercado. “Os chineses precisam importar muitos itens para atender a população interna. A madeira serrada tropical brasileira, por exemplo, é um dos produtos mais procurados por eles para a produção de pisos”, diz Zugman.

O objetivo da ABIMCI é organizar para o próximo evento na China, em setembro, uma delegação de empresários do setor para estreitar as relações com os orientais.

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