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Trabalhadores de madeireiras do Nortão farão mobilização por empregos

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Já são milhares de trabalhadores desempregados na região Norte, afetados pela crise que assola os setores madeireiro e da agricultura. Segundo o presidente do Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e do Mobiliário) de Sinop, Vilmar Galvão, a situação já está se tornando insustentável.
Está sendo articulada com a Federação dos Trabalhadores da Indústria de Mato Grosso, uma grande mobilização dos trabalhadores para buscar uma solução para a economia e, consequentemente, que voltem a ser gerados empregos e renda em Mato Grosso.

“Estive em alguns municípios da região, como União do Sul (180 km de Sinop) e vi que a situação lá não é de emergência, já se tornou de calamidade pública”, afirmou ele, ao Só Notícias, acrescentando que o sindicato têm recebido pressão por parte dos trabalhadores para que atue na busca de soluções.

“Temos conversado com o presidente da federação dos trabalhadores, Ronei de Lima e entendemos que a única forma de tentarmos sensibilizar os órgãos governamentais responsáveis é promovendo uma grande mobilização, possivelmente em Cuiabá e nas cidades pólos, paralisando todos os setores. Temos que contar com o apoio dos empresários”, ressaltou Galvão.

Segundo o presidente do Siticom, só está faltando definir a data desta mobilização, que será nos próximos dias. “Os trabalhadores têm urgência. Ainda precisamos definir as estratégias de como será o movimento, mas pensamentos em paralisar todas as tividades, em conjunto com a classe empresarial. Será um movimento em prol do emprego, das nossas indústrias”, salientou.

Para o presidente da confederação, Ronei de Lima, “o movimento das lideranças sindical do Estado em defesa do emprego, tem como objetivo maior manter o emprego de milhares de trabalhadores, já que os empresários no
momento desta crise, tem como saída a demissão dos trabalhadores”. Ele ainda informou, através de sua assessoria, que o movimento conta com o empenho dos sindicatos e toda sociedade.

Galvão diz que não tem números exatos sobre o desemprego, mas que o sindicato tem recebido, somente de Sinop, diariamente, cerca de 30 desempregados

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