Professores e acadêmicos do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Sinop, realizaram intenso trabalho de pesquisa de campo sobre o arroz na região norte de Mato Grosso e agora apresentam, em forma de livro, o resultado do trabalho que teve início oficialmente em 15 de maio de 2004.
O lançamento do livro acontecerá no próximo dia 24 de maio (terça-feira) no anfiteatro da Unemat, às 8 horas, contando com a presença de produtores rurais, autoridades municipais, estudantes, agrônomos, economistas e demais convidados. “Os resultados obtidos são interessantes demonstrando a eficiência dos procedimentos aplicados”, explica o coordenador do projeto, professor doutor Gilberto Sisto.
Nessa publicação estão vários dos artigos preparados pela equipe em diversas áreas da logística com insistência no arroz, incluindo especificamente os resultados concretos da pesquisa. De acordo com o professor doutor Gilberto Sisto, este trabalho que ora será apresentado à sociedade é de grande importância por tratar sobre a agricultura e estudar sobre a localização dos armazéns na região para utilizar a logística de transportes.
O estudo realizado e abordado em livro mostra quantos armazéns devem ser instalados com suas localizações. Durante cerca de um ano a equipe de professores e acadêmicos bolsistas do Curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Campus Universitário de Sinop, trabalharam intensamente no projeto de pesquisa sobre a logística da cadeia produtiva do arroz no norte mato-grossense, principalmente nas áreas de transportes e localização de armazéns e indústrias.
“Tal pesquisa é necessária no primeiro lugar pela importância sócio-econômica que tem o arroz na região, as proporções que tem a cadeia com vários centos de produtores grandes, médios e pequenos espalhados por toda a região, a existência de vários armazéns e indústrias processadoras, as externalidades negativas da Rodovia BR-163, os problemas existentes com os congestionamentos de caminhões esperando até três dias nas filas dos armazéns provocando múltiplas dificuldades, sendo a minimização das mesmas o objetivo fundamental da pesquisa”, declara o coordenador do projeto.