O dólar avançou 1,38% nesta quinta-feira, terceiro dia seguido de alta, e fechou a R$ 2,208, a maior cotação desde 14 de julho. Um movimento global de aversão a risco e as tensões políticas internas contribuíram para o movimento, disseram analistas. O tom do mercado afastou o Banco Central do leilão de compra de dólares, após quase dois meses seguidos de operações diárias.
As preocupações com o crescimento econômico global e, em particular, dos Estados Unidos deixam os investidores estrangeiros cautelosos e evitando apostas arriscadas –o que afetou os mercados emergentes.