As rodovias pavimentadas em sistema de consórcio entre Governo do Estado(através de recursos do Fethab) e produtores rurais, poderão ter implantadas, em breve, o serviço de cobrança de pedágio. Só Notícias apurou junto à Secretaria de Infra- Estrutura do Estado que a tomada de preços já foi lançada para que seja feito um estudo da viabilidade técnica e econômica para implantação do sistema de concessão de serviços públicos rodoviários, mediante cobrança de pedágio.
Já foi definida inclusive a data da licitação, 12 de abril, para definir as empresas que farão esse processo em 12 rodovias de Mato Grosso. As rodovias que poderão ter implantado o sistema são:
MT-249 – Trecho que vai de Lucas do Rio Verde a Tapurah – 97,13 km
MT-242 – Trecho que vai de Sorriso a Nova Ubiratã – 83,3o km
MT-242 – Trecho que vai de Sorriso a Ipiranga do Norte – 75,44 km
MT-487 – Trecho que vai do entroncamento da BR-163 à Linha Barreiro – 60,5 Km
MT-235 – Trecho que vai de Nova Mutum a Santa Rita Trivelato -113 km
MT-010 – Trecho do entroncamento BR-364 a São José do Rio Claro
MT-140 – Trecho que vai de Sinop a Santa Carmem/Tartaruga – 73,05 km
MT-225 – Trecho que vai de entroncamento BR-163 até Vera – 31 km
MT-170 – Trecho que vai de Campo Novo a Brasnorte – 109 km
MT-480 – Trecho que vai de Tangará a Deceolândia – 56 km
MT-235 – Trecho que vai de Sapezal a Rio P. – 42 km
MT-140 – Trecho que vai de Campo Novo a Nova Brasilândia – 87 km
A praça de pedágio não servirá apenas para cobrança de tarifa, mas será utilizada principalmente para auferir os pesos dos caminhões e preservar as rodovias, uma vez que muitos motoristas transportam cargas com excesso de peso, danificando o asfalto.
O consórcio rodoviário é baseado na Parceria Público-Privada (PPPs). No processo, o Estado providencia as licenças ambientais, além de se responsabilizar pela imprimação, drenagem superficial e pavimentação. As associações fazem a terraplenagem, base, sub-base e regularização de leito.