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Pesquisa avaliará o envolvimento do empresariado com questão social

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O IPEA volta a campo para analisar o envolvimento do empresariado brasileiro com a questão social. Cerca de 6 mil empresas das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul, de todos os portes e setores econômicos, foram selecionadas para compor a amostra da segunda edição da Pesquisa Ação Social das Empresas. A partir deste novo levantamento, será possível comparar, de maneira inédita, o envolvimento da iniciativa privada em ações voluntárias para a comunidade entre os anos de 1999 e 2004. Serão coletadas, ainda, informações sobre as empresas que não desenvolveram qualquer tipo de ação social. O objetivo é entender as principais razões apontadas pelos empresários para este não envolvimento, bem como os motivos que os levariam a atuar nesta área.

O Instituto pretende avaliar, também, qual o nível de interação da iniciativa privada com outras instituições e com a comunidade. “Nosso interesse é mapear a evolução da ação social das empresas e, verificar, por exemplo, se elas formam parcerias com o governo ou com outras organizações sociais”, diz Anna Maria Peliano, diretora de Estudos Sociais do Ipea e coordenadora-geral da Pesquisa. Segundo ela, o IPEA espera que os empresários selecionados respondam ao questionário. “Quem tiver qualquer tipo de dúvida, pode ligar gratuitamente para o número 0800-642-5005”.

A segunda edição do levantamento teve início em 2004 com a análise das empresas do Sudeste e Nordeste. Agora é a vez do empresariado das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. Com a conclusão da Pesquisa nas três regiões, o Ipea vai divulgar, em 2006, os resultados nacionais e identificar as possíveis mudanças no envolvimento das empresas em ações sociais, entre 1998 e 2004. Os resultados relativos à primeira edição revelaram que 59% das empresas realizavam, voluntariamente, algum tipo de ação em benefício da comunidade.

Para Glauco Arbix, presidente do Ipea, essas informações ajudarão o empresariado a aprimorar suas iniciativas no campo social e possibilitarão ao Governo rever mecanismos de estímulo à realização de ações em benefício da comunidade. “É preciso aumentar a esfera do público, introduzindo novos atores que, junto com o Estado, impulsionem mudanças necessárias à construção de uma sociedade mais justa”.

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