Mato Grosso pode se tornar autosuficiente nos próximos seis anos em fosfato, um dos principais “agrominerais” utilizados na produção de alimentos. A estimativa foi feita nesta quinta-feira pelo diretor do Serviço Geológico do Brasil, Manoel Barreto, durante audiência com o governador Blairo Maggi. As pesquisas estão no início, mas pelas características iniciais apresentadas nas jazidas na região de Nova Brasilândia e Planalto da Serra, a produção do minério representará grande economia nos custos de produção e um potencial aumento da competitividade da agricultura mato-grossense.
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