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Rondonópolis pode ter 3° esmagadora de soja

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O município de Rondonópolis está com quase tudo certo para receber mais uma esmagadora de soja. Será a terceira com base no município, após a Bunge e a ADM. A informação foi repassada pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Elio Rasia, acrescentando que o investimento está praticamente definido, mas que somente será oficialmente anunciado após a obtenção das licenças ambientais. A nova fábrica deve gerar em torno de 200 empregos diretos.

Elio Rasia não adiantou o nome da empresa, mas ressaltou que não é nenhum grupo com atuação no Brasil. Trata-se de um grupo que estará chegando ao país a partir de Rondonópolis, em Mato Grosso, e da Bahia. A produção estimada pelos investidores, segundo o secretário, deve ser de 2.500 toneladas de soja por dia e 2.300 toneladas de caroço de algodão/dia. A ADM processa 5.500 toneladas/dia e a Bunge, cerca de 5.000 toneladas/dia.

“A parte política está definida. O investimento será em Rondonópolis. Eles partiram agora para a parte técnica”, explicou o secretário. Com mais essa indústria, Elio Rasia observa que Rondonópolis consolida cada vez mais em diversos pólos, a exemplo do esmagamento de grãos, químico, têxtil, carnes, fertilizantes, transportes, exportações e rações. “Realmente nós nos tornamos um pólo industrial”, garante.

O valor do investimento ainda está em definição e a empresa estuda instalação próximo à BR-163, sentido Campo Grande (MS), em função do futuro terminal da Ferronorte. O negócio deve ser lançado, segundo o secretário, nos próximos 60 dias.
OUTRAS

Nos últimos meses, Rondonópolis já havia recebido a confirmação de outros grandes investimentos, como a TBM Têxtil (fiação), Facchini (implementos rodoviários), Alibem (abate de suínos) e, anteontem, a Cluster Bionergia (produção de cana, etanol, energia e confinamento de gado).

“A Cluster é uma coisa monstruosa, com uma valorização da região sul como um todo”, disse Elio, informando que o projeto aproveitará áreas degradadas com pecuária para expandir. O investimento do grupo na área de biocombustível, de energia e de alimento será da ordem de R$ 3 bilhões até 2013.

“É um momento histórico para Rondonópolis”, pontuou, lembrando que a cidade e região entram agora também no novo ciclo econômico brasileiro em torno da cana-de-açúcar.

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