Apesar de um pequeno aumento de 1,05%, atingindo R$ 235,65, em relação ao índice apurado no mês de junho, de R$ 233,21, o custo da cesta básica em Cuiabá, em julho, coloca a capital mato-grossense em terceiro lugar no ranking das mais caras, dentre 17 apuradas; 16 delas pelo Dieese e Cuiabá, pela KGM. Em primeiro lugar aparece Porto Alegre e em segundo São Paulo.
Apenas duas, das 16 onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, apresentaram queda no preço dos gêneros alimentícios essenciais, mês passado, sendo Goiânia (-3,55%) e Recife (-1,74%). Em três cidades, a alta foi pouco significativa. Natal (0,11%), Florianópolis (0,16%) e João Pessoa (0,24%). As maiores elevações foram apuradas em Curitiba (7,35%), Salvador (5,45%) e Porto Alegre (5,09%).
Pelo terceiro mês consecutivo, o maior custo para os gêneros alimentícios essenciais foi apurado em Porto Alegre (R$ 259,29), vindo a seguir, a capital paulista (R$ 252,13) e em terceiro lugar, segundo apurou a KGM, aparece Cuiabá (R$ 235,65). João Pessoa (R$ 194,90) e Salvador (R$ 195,65), registraram os menores valores.
Em Cuiabá, os produtos que mais tiveram alta em julho foram a batata, com um aumento de 36,3%, a banana, com um aumento de 9,18% e o pão, com 7,36% de aumento em relação ao mês de junho. Por outro lado, os que tiveram deflação e caíram de preço foram; a carne, com queda de 7,13%, o feijão, com queda de 6,49% e o leite, com queda de 3,73%.