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Termelétrica de Cuiabá pode ser desligada

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A usina governador Mário Covas – termelétrica de Cuiabá – está na lista de oito térmicas (movidas a óleo diesel), acionadas em dezembro passado em função da baixa no nível de água dos reservatórios das hidrelétricas, que devem parar de operar. Juntas, elas tinham capacidade de gerar entre 2,2 mil megawatts (MW) e 2,5 mil MW de energia.

A ordem foi do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), porém, até ontem, a termelétrica de Cuiabá estava trabalhando normalmente. A Empresa Pantanal Energia (EPE), administradora da usina de Cuiabá, informou que não recebeu nenhum comunicado oficial que determinasse a paralisação da unidade, seguindo a ordem do CMSE.

O Ministério de Minas e Energia (MME), informou via assessoria de imprensa, que nas últimas semanas algumas unidades já foram desligadas a pedido do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), porém, não informa quais já paralisaram.

A termelétrica de Cuiabá está operando a partir do óleo diesel desde o dia 2 de abril, com atraso de dois meses, pois no início de fevereiro, o MME publicou no Diário Oficial da União (DOU) a portaria nº 31, determinando o funcionamento dela a partir do combustível imediatamente e que o insumo para a geração ficaria a cargo de Furnas, que é quem compra a energia gerada pela usina.

Por questões contratuais, a operação foi adiada e somente no mês passado Furnas e EPE entraram em um acordo e concluíram o contrato de compra e venda da energia gerada a partir do diesel. Desde então a usina vem despachando diariamente uma média de 190 MW no Sistema Interligado Nacional (SIN).

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